À contamos que eles são (e se acham) engraçadinhos - mas há mais coisas interessantíssimas que pesquisas recentes revelam sobre os pimpolhos. Reunimos aqui algumas das mais inusitadas coisas que a ciência tem a dizer sobre os bebês - e elas vão fazer você olhar para essas fofuras de forma diferente:
1. Eles precisam aprender a mentir...
... e são bem ruins nisso. Ok, quando você chegou aos 13 anos, você já sabia mentir direitinho para seus pais. Mas e quando você tinha 3 anos? Uma pesquisa analisou o comportamento de pequenos com várias idades. Eles eram deixados sozinhos em uma sala com um brinquedo - e alguém falava que eles não deveriam olhar para o boneco. Mesmo assim, claro, a maioria das crianças olhou. E quanto mais velhas as crianças eram, maiores eram as chances de ela mentir sobre isso. Os que tinham cerca de 2 a 3 anos confessavam o 'crime' quase de cara. Quando os mais novos mentiam, a mentira era bem deslavada - quando eram indagados sobre como o brinquedo se parecia, a maioria já respondeu 'Barney', mesmo tendo dito que não havia olhado. Teve até uma criança de 5 anos que falou 'encostei no brinquedo e ele me pareceu roxo. Por isso acho que é o Barney'. As mentiras mais sofisticadas começaram a aparecer após os 7 anos.
... e são bem ruins nisso. Ok, quando você chegou aos 13 anos, você já sabia mentir direitinho para seus pais. Mas e quando você tinha 3 anos? Uma pesquisa analisou o comportamento de pequenos com várias idades. Eles eram deixados sozinhos em uma sala com um brinquedo - e alguém falava que eles não deveriam olhar para o boneco. Mesmo assim, claro, a maioria das crianças olhou. E quanto mais velhas as crianças eram, maiores eram as chances de ela mentir sobre isso. Os que tinham cerca de 2 a 3 anos confessavam o 'crime' quase de cara. Quando os mais novos mentiam, a mentira era bem deslavada - quando eram indagados sobre como o brinquedo se parecia, a maioria já respondeu 'Barney', mesmo tendo dito que não havia olhado. Teve até uma criança de 5 anos que falou 'encostei no brinquedo e ele me pareceu roxo. Por isso acho que é o Barney'. As mentiras mais sofisticadas começaram a aparecer após os 7 anos.
2. Tocar música clássica para seu bebê não vai deixá-lo mais inteligente
Pelos idos de 1993, um estudo que 'provou' que música clássica aumentava o score de universitários em testes de QI ficou bem conhecido. Isso fez com que pais (e a própria indústria fonográfica) investissem em CDs que tocavam Mozart e seus companheiros para bebês. Mas em 1999, o psicólogo Chris Charabis revisou o estudo e percebeu que esse efeito era uma mentira. "Não tem nada de errado fazer os pequenos ouvirem música clássica - mas isso não vai deixá-los mais inteligentes". No entanto há evidências de que sons que os bebês costumam ouvir no útero (como vozes) os acalmam quando eles ficam mais velhos.
Pelos idos de 1993, um estudo que 'provou' que música clássica aumentava o score de universitários em testes de QI ficou bem conhecido. Isso fez com que pais (e a própria indústria fonográfica) investissem em CDs que tocavam Mozart e seus companheiros para bebês. Mas em 1999, o psicólogo Chris Charabis revisou o estudo e percebeu que esse efeito era uma mentira. "Não tem nada de errado fazer os pequenos ouvirem música clássica - mas isso não vai deixá-los mais inteligentes". No entanto há evidências de que sons que os bebês costumam ouvir no útero (como vozes) os acalmam quando eles ficam mais velhos.
3. Fetos poodem sentir o gosto do que as mães comem durante a gravidez
Pesquisas sugerem que bebês parecem gostar mais de comidas que suas mães ingeriam enquanto estava grávida. A explicação para isso é que a comida dá gosto ao líquido amniótico.
Pesquisas sugerem que bebês parecem gostar mais de comidas que suas mães ingeriam enquanto estava grávida. A explicação para isso é que a comida dá gosto ao líquido amniótico.
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