Os 5 ataques mais violentos de fantasmas
Conheça alguns dos ataques mais violentos de poltergeists relatados ao redor do mundo.
Poltergeists são os alvos preferidos de histórias de terror. Eles são
considerados como um tipo de evento paranormal que se manifesta em um
ambiente no qual existem ocorrências físicas, tais quais, chuva de
pedras, movimentação, aparecimento e desaparecimento de objetos, sons,
pirogenia, luzes, entre outras. Pode envolver até ataques físicos.
Nesses casos, as histórias narram ataques violentos desses seres. Claro
que nenhum desses casos foram comprovados verdadeiros e alguns deles
foram até desvendados como uma farsa. Mas, mesmo assim, confira os
relatos dos ataques mais violentos de poltergeists.
Cemitério Greyfriars Kirkyard
Os avistamentos no cemitério Greyfriars Kirkyard, em Edimburgo, na
Escócia, foram violentos. Alguns visitantes dos mortos que acabaram
entrando em um mausoléu do local, disseram que foram atacados por um
espírito. Eles tiveram arranhões, contusões, outros tiveram ossos
quebrados. Os mistérios que envolvem os fantasmas causam medo e pânico
na região.
O Monge negro de Pontefract
Uma casa modesta, geminada na cidade-mercado inglesa de Pontefract é lar
do “poltergeist mais violento na história da Europa” na década de 1970,
de acordo com algumas fontes. O fantasma era conhecido como o
Poltergeist de Pontefract, mas também foi apelidado de o Monge Negro do
Pontefract, devido a uma crença de que era o espírito de um monge morto
durante o século 16.
As famílias moradoras da residência assombrada afirmam que o fantasma
aparece e joga objetos ao redor, faz os quartos ficarem frios e deixa
poças de água no chão. Ele também deixa mordidas em sanduíches de geleia
e marcas sujas nas maçanetas. Um dos incidentes mais assustadores
envolveu o fantasma uma menina de 12 anos pelo seu pescoço.
O poltergeist de South Shields
A uma curta distância à norte de Ponefract, está a cidade de South
Shields. Foi aqui, no verão de 2006, que um jovem casal e seu filho de
três anos de idade, foram aterrorizados por um espírito desagradável.
Seus verdadeiros nomes não foram revelados, mas eles são normalmente
conhecidos como Marc e Marianne.
O espírito empilhava cadeiras, movia cômodas e batia portas. Mas este
não era qualquer velho fantasma: era malicioso e não estava pra
brincadeiras. Ele tinha acesso a algo que a família não sabia: pequenos
brinquedos de pelúcia. Uma noite na cama, Marianne sentiu o cachorro de
brinquedo de seu filho bater na parte de trás da sua cabeça.
Ela se sentou e acendeu as luzes apenas a tempo de ver um segundo
cachorro de pelúcia voando em sua direção. O casal se encolheu debaixo
do edredom, mas sentia algo tentando puxá-lo para longe. De repente,
Marc gritou de dor, e 13 arranhões apareceram em suas costas.
A família chamou os pesquisadores paranormais Mike Hallowell e Darren
Ritson. Os especialistas determinaram que o fantasma era real. Em
seguida, eles escreveram um livro sobre isso.
O assassino de cães de Coventry
Uma família na cidade inglesa de Coventry, estampou manchetes quando
eles postaram online o vídeo acima. Se você não pode vê-lo, ele mostra
uma a porta de um guarda-roupa se abrindo, e uma cadeira em movimento um
quarto vazio. O que o vídeo não mostra é o piso, ou o interior do
guarda-roupa.
Sim, a coisa toda poderia ter sido manipulada, nós concordamos, mas por
que iriam tão longe para ficar um pouco no centro das atenções? Lisa
Manning afirmou que o fenômeno era genuíno e que o poltergeist matou o
cão saudável da família, empurrando-o escada abaixo.
Para validar suas afirmações, ela chamou um dos médiuns mais
proeminentes do Reino Unido, Derek Acorah. Acorah é conhecido por
canalizar a energia espiritual dos cães na vida após a morte, inclusive,
ele falou com o fantasma nesta ocasião. O médium relatou que um
espírito irado chamado Jim estava por trás do problema, e “exorcizou” a
casa.
O poltergeist de Indianápolis
Em 1962, três mulheres viviam juntas em uma casa em Indianápolis. A
chefe da casa era divorciada Renate Beck. Ela compartilhou a casa com
sua mãe e sua filha adolescente, Linda. As três mulheres não se davam
bem e brigavam regularmente. No entanto, o pouco de paz que elas tinham
foi abalada por uma série de atividades incomuns, que começaram na noite
de 11 de março de 1962.
A primeira coisa que Renate notou foi uma caneca de cerveja se movendo
sozinha e se escondendo atrás de um vaso de plantas. Mais tarde, um
grande estrondo veio do andar de cima, e as mulheres descobriram que um
enfeite de cristal tinha sido jogado a vários metros de uma prateleira e
espatifou em pedaços no chão.
As três deixaram a casa e passaram a noite em um hotel.
Quando elas voltaram a tarde do dia seguinte, tudo estava bem.
Entretanto, a paz durou só 30 minutos. Em seguida, as mulheres ouviram
sons de vidro quebrando e encontraram os copos e louças sendo quebrados.
Um copo voou pelo ar e por pouco não acertou mãe de Beck, Lina Gemmeck.
As mulheres chamaram a polícia. Durante as semanas seguintes, os agentes
visitaram regularmente a propriedade para tentar descobrir o que estava
destruindo o lugar. Um investigador paranormal foi chamado, e alegou
ter sido ferido por um copo que foi lançado por uma mão invisível. Uma
série de mordidas e arranhões apareceram nas mulheres da casa,
semelhantes aos que seriam causados por um morcego.
Eventualmente, os policiais descobriram que Lina Gemmeck era quem estava
jogando os objetos em paredes e derrubando móveis. Ela foi presa,
embora as outras duas mulheres afirmassem que ocorreram atividades que
eles presenciaram, as quais que ela não poderia ter causado. De qualquer
forma, um juiz concordou em deixar o caso se Gemmeck voltasse para sua terra natal, a Alemanha. Ela concordou. Depois que ela saiu, a atividade paranormal parou.
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