A seguinte lista inclui indivíduos do passado e das guerras atuais que
provaram ser os humanos mais mortais que existiram em campos de guerra.
Independentemente disso, todos os indivíduos nesta lista já ganhram o
título de guerreiros mais mortais da história da humanidade.
Chris Kyle – O Sniper Americano
Foi um atirador de elite da Marinha de guerra dos Estados Unidos,
considerado o mais letal atirador na história militar daquele país, com
160 mortes confirmadas. Kyle serviu quatro turnos na Guerra do Iraque e
foi premiado com várias comendas por atos de heroísmo e serviços meritórios em combate.
Kyle foi dispensado da marinha americana em 2009, e escreveu uma autobiografia, intitulada American Sniper,
publicada em janeiro de 2012. O livro foi um sucesso de crítica e
vendas. Em 2 de fevereiro de 2013, ele foi baleado e morto em um campo
de tiro perto de Chalk Mountain, Texas, junto com o amigo Chad
Littlefield. O homem acusado de matá-los, o veterano fuzileiro naval
Eddie Ray Routh, foi julgado por assassinato e condenado a prisão
perpétua.
Gurkha Dipprasad Pun – Enfrentou 30 soldados sozinho
O sargento Gurkha Dipprasad Pun é considerado um dos mais bravos
soldados do Reino Unido. Ele defendeu sozinho seu posto de controle
contra um ataque do Talibã. Ele teve que enfrentar cerca de 30 homens
simultaneamente. Durante o combate, ele disparou mais de 400 vezes
contra os rebeldes, lançou 17 granadas e detonou uma mina com o objetivo
de evitar o ataque do grupo terrorista.
Por sua bravura, Dipprasad Pun foi condecorado com a Conspicuous
Gallantry Cross. Embora ele não tenha matado um grande número de
soldados, sua bravura no combate “mano-a-mano” o levou a ser considerado
um dos soldados mais mortais da história.
Miyamoto Musashi – Nunca perdeu um duelo de espadas
Miyamoto foi um famoso espadachim nascido onde hoje é o Japão moderno.
Ele foi o criador do estilo de luta com duas espadas chamado Niten Ichi
Ryu. heróis nacionais do Japão. Vivendo num período histórico de
transição, em que os tradicionais métodos dos samurais eram aos poucos
substituídos por armas de fogo, ele foi um dos últimos guerreiros
japoneses que simbolizava o auge do “bushido” (caminho do guerreiro), no
qual um homem com uma espada na mão representava o máximo da realização
individual.
Ele nunca foi derrotado em combate, apesar de ter enfrentado mais de
sessenta oponentes, algumas vezes mais de um simultaneamente. A história
de sua vida tornou-se uma lenda e forte inspiração para o imaginário
japonês, inspirando diversas gravuras, livros, filmes, séries de TV,
mangás e videogames.
Carlos Norman Hathcock II – 93 mortes
Conhecido como “Gunny” pelos seus companheiros soldados, o sargento
Carlos Norman Hathcock II tem mais de 93 mortes confirmadas durante a
Guerra do Vietnã. Atirador de elite, ele era extremamente hábil em
antecipar o movimento do inimigo. Apesar das 93 mortes confirmadas, o
número real é provavelmente muito maior. Especula-se que o número
ultrapasse 300. Apelidado de “pena branca” pelos inimigos, ele tinha uma
grande recompensa pela sua morte.
Klaudia Kalugina – A melhor sniper da Rússia
Durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética estava à procura de
snipers do sexo feminino. Klaudia foi uma das mulheres que se alistou
para lutar pela Rússia contra as forças do Eixo. Ela tinha 17 anos. De
todas as 2.000 snipers que a Rússia tinha, Klaudia foi uma das melhores.
Pouco depois de entrar para a guerra, sua melhor amiga Marusia
Chikhvintseva foi morta por um franco-atirador alemão, que pode ter
despertado em Klaudia seu instinto assassino. Foram 257 mortes
relacionadas à Klaudia.
Simo Hayha
Apelidado de “Morte Branca”, ele foi um soldado finlandês e o mais
eficiente franco-atirador da história. Trabalhando em temperaturas que
iam dos -20ºC aos -40ºC e usando uma camuflagem totalmente branca, Hayha
é creditado por mais de 700 mortes. Além das mortes que provocou como
franco-atirador (aproximadamente 500), Simo Hayha foi creditado também
por abater mais de duzentos soldados inimigos com
uma submetralhadora Suomi M-31, elevando assim sua marca para 705
mortes.
Em 1998, ao ser perguntado sobre como conseguiu se tornar um atirador
tão bom, ele respondeu: “prática”. Questionado se tinha remorsos por ter
matado tantas pessoas, ele disse, “fiz o que me mandaram fazer, da
melhor forma possível”.
Dillard Johnson
Em 2013, o sargento Dillard Johnson foi manchete em vários jornais ao
afirmar que matou 2.746 inimigos em combate. Entretanto, esse número não
é confirmado pelas forças armadas dos EUA. As mortes confirmadas e
associadas à Johnson são 121 em ações no Oriente Médio.
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